Elegia

 

Faço-me mil e te dou minhas mil vidas,

Mas quanto mais me dou a ti,

Mais parece que não sou teu

Mais parece que se perdeu

O que eu nunca possuí.

Sinto-me como uma jóia

Por um cofre ocultada,

Sinto-me como uma estrela distante

Que não brilha como antes

E que se encontra apagada.

Mas acabo por entender o motivo

Da força maior que me faz chorar,

E passo a aceitar

Que tenho que me ocultar,

Que ainda não posso brilhar.

 

Alexandre Rogério

alerog@ig.com.br

 

Elegia

 © Letícia Thompson

 

Há uma estrela que brilha em meu peito

Solitária e muda, mas de fogo ardente

E quanto mais guardo esse amor em segredo

Mais essa estrela me deixa contente.

 

És um rubi cravado em meu seio

De brilho intenso e beleza rara,

És aquele por quem choro em meu leito,

És meu amor, minha jóia mais cara.

 

E as vidas que me dás com alegria recebo

Preenchendo um vazio existente no fundo.

E se choras por mim é então que percebo

Que és para mim meu tudo e meu mundo.

 

Há um brilho sim, minha estrela querida!

És uma estrela de intenso fulgor!

És o meu sol aquecendo minha vida

És a estrela de maior esplendor!

 

Letícia Thompson

contact@leticiathompson.net

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